Acabou a brincadeira
A política ambivalente dos americanos na Síria chegou ao fim, com o início da ofensiva de russos, iranianos, iraquianos e sírios contra as tropas do Estado Islâmico e da Al-Qaeda.
Os americanos fingiam bombardear os terroristas, mas deixavam que eles atuassem livremente, esperando que derrubassem Bashar-El-Assad, permitindo que cometessem as maiores atrocidades contra a população civil, destruindo relíquias históricas, assassinando até arqueólogos, acusados de serem idólatras, matando mulheres e crianças por pertencerem a minorias religiosas, jogando gays do alto de edifícios, vendendo mulheres como escravas sexuais, tudo em nome de seus interesses estratégicos e causando o êxodo de milhões de famílias, muitas das quais morriam afogadas na travessia para a Europa, entupindo os países europeus de refugiados e provocando um grande desastre humanitário.
Brincadeira sinistra, que deve chegar ao fim rapidamente com a destruição dos terroristas.
Adeus Cunha
Com a confirmação da Suíça de que Eduardo Cunha tinha contas milionárias naquele país, oriundas de suborno em operações na Petrobrás, detectadas pela Operação Lava Jato, encerra-se um capítulo triste da história do parlamento brasileiro.
Para substituí-lo já são cogitados vários nomes, dentre os quais o de Miro Teixeira, homem correto, que já foi do PMDB e que hoje filia-se a um pequeno partido. Miro é um dos deputados mais antigos do Congresso e tem a capacidade de unir situação e oposição, mantendo a independência da Câmara.
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