quarta-feira, 21 de agosto de 2013

RAPIDINHAS

Sisi o Imperador
General Abdel Fattah al-Sisi
     O golpe militar organizado pelos americanos e israelenses no Egito, para retomar o controle do maior país do Oriente Médio, está fazendo água e os primeiros ratos já começam a abandonar o navio.
     O plano era derrubar o presidente Mursi, eleito democraticamente pelo povo, e instalar provisoriamente uma junta militar, que depois seria substituída pelo candidato preferido de Washington, o tristemente famoso El Baradei, autor do relatório da Agencia Internacional de Energia Atômica, que justificou a invasão do Iraque há 10 anos, por George Bush, e que havia assumido o cargo de vice-presidente.
     Mas a resistência do povo egípcio e a prepotência do general Sisi, que tomou o gosto pelo poder, massacrando centenas de civis desarmados nos primeiros dias do golpe, horrorizou o mundo e El Baradei pediu demissão e voltou a sua real insignificância.
     Mais um crime perpetrado pelos americanos, israelenses e europeus ( A União Européia apoiou discretamente o golpe) contra os povos do Oriente Médio.
     A guerra civil no Egito já começou e milhares morrerão até que os ocidentais tirem suas mãos sujas daquela região.
     Para saber mais, veja o link abaixo:
Castro Alves
O Casarão de Castro Alves
     Viajando para Salvador, descobri um novo caminho, que reduz a distância e o trânsito por rodovias muito movimentadas. Pra quem sai de Rio de Contas, Livramento ou Brumado, o melhor é pegar a estrada de Maracás, passando por Nova Itarana e saindo já perto de Milagres.
     Logo depois de Milagres (uns 30 Km), entrando à direita em Itatim, passando por Santa Terezinha e Castro Alves e saindo em Sapeaçu, já na BR-101, evitando a complicada passagem por Feira de Santana.
     De Sapeaçu até a BR-324 (Salvador-Feira), são cerca de 55 Km.
     Além de encurtar distâncias e evitar a perigosa BR-116, este caminho passa por Castro Alves, cidade natal do poeta dos escravos, onde podemos visitar o Casarão de Castro Alves, antiga sede da fazenda Curralinho, que deu origem à cidade. Lá funcionam, uma biblioteca pública e um museu (que só abre à partir das 13,00 h.).
     Vale à pena conhecer a casa onde viveu o grande poeta e militante político abolicionista.





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