segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

PAPO DE ARQUIBANCADA


BOLA MURCHA


 
      Meus amigos - como diria o saudoso Armando Oliveira - nem bem acabou 2012, e com ele o sofrimento de rubro-negros e tricolores baianos, e o novo ano chega com promessa de muito mais emoção.
    Tenho acompanhado o mercado da bola e enquanto os grandes times da série A seguem reforçando seus elencos, os times baianos arriscam em atletas desconhecidos e se enfraquecem com a saída dos poucos que conseguiram se destacar, como Souza (O Caveirão) e Pedro Ken atletas de Bahia e Vitória respectivamente, que já foram embora .
     É muito triste acompanhar as notícias sobre futebol, vendo Pato indo pro Corinthians, o Santos trazendo Montillo (ainda mantendo o Neymar), Grêmio repatriando o zagueiro Cris, São Paulo contratando o promissor Aloísio, ex Figueirense e o jovem Negueba, do Flamengo entre outras especulações Brasil à fora, enquanto o Esquadrão de Aço (Bahia) anuncia Brinner Douglas Pires, e o Leão (Vitória), Pedro Oldoni e William Henrique, jogadores desconhecidos.
     Até quando vamos ser massacrados?
    É preciso que os nossos dirigentes tomem vergonha na cara e valorizem suas torcidas, enquanto a elas cabe protestar agora para evitar o desespero e as contas no final do ano.
 
BOLA CHEIA

 
 
      Hoje, dia 07 de janeiro, o argentino Messi do Barcelona ganhou pela quarta vez seguida a Bola de Ouro de melhor jogador do mundo, superando Cristiano Ronaldo do Real Madri e o fantástico Iniesta, também do Barcelona. Foi uma escolha justa, Lionel vem quebrando todos os recordes e nos encantando com a plasticidade do seu futebol.
     Quem chegou mais perto do feito do argentino foi um francês, Michel Platini, considerado três vezes, em sequência, o melhor jogador do mundo, em 1983, 1984 e 1985. Ronaldo (Fenômeno), Zinedine Zidane, e os holandeses Johan Cruyff e Marco van Basten também foram eleitos os melhores do mundo em três oportunidades.

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