BOLA MURCHA
Meus amigos - como diria o saudoso
Armando Oliveira - nem bem acabou 2012, e com ele o
sofrimento de rubro-negros e tricolores baianos, e o novo ano chega com promessa de
muito mais emoção.
Tenho acompanhado o mercado da
bola e enquanto os grandes times da série A
seguem reforçando seus elencos, os times baianos arriscam em atletas desconhecidos e se enfraquecem com a saída dos poucos que
conseguiram se destacar, como Souza (O Caveirão) e Pedro Ken atletas de Bahia e
Vitória respectivamente, que já foram embora .
É muito triste acompanhar as
notícias sobre futebol, vendo Pato indo pro Corinthians, o Santos trazendo
Montillo (ainda mantendo o Neymar), Grêmio repatriando o zagueiro Cris, São
Paulo contratando o promissor Aloísio, ex Figueirense e o jovem Negueba, do
Flamengo entre outras especulações Brasil à fora, enquanto o Esquadrão de Aço
(Bahia) anuncia Brinner e Douglas Pires, e o Leão (Vitória), Pedro Oldoni e William
Henrique, jogadores desconhecidos.
Até quando vamos ser massacrados?
É preciso que os nossos dirigentes tomem vergonha na cara e valorizem suas torcidas, enquanto a elas cabe protestar agora para evitar o desespero e as contas no final do ano.
Até quando vamos ser massacrados?
É preciso que os nossos dirigentes tomem vergonha na cara e valorizem suas torcidas, enquanto a elas cabe protestar agora para evitar o desespero e as contas no final do ano.
BOLA CHEIA
Hoje, dia 07 de janeiro, o argentino Messi do Barcelona ganhou
pela quarta vez seguida a Bola de Ouro de melhor jogador do mundo, superando
Cristiano Ronaldo do Real Madri e o fantástico Iniesta, também do Barcelona. Foi uma escolha justa, Lionel vem
quebrando todos os recordes e nos encantando com a plasticidade do seu futebol.
Quem chegou mais perto do feito do argentino foi um francês, Michel Platini, considerado três vezes, em sequência, o melhor jogador do mundo, em 1983, 1984 e 1985. Ronaldo (Fenômeno), Zinedine Zidane, e os holandeses Johan Cruyff e Marco van Basten também foram eleitos os melhores do mundo em três oportunidades.
Quem chegou mais perto do feito do argentino foi um francês, Michel Platini, considerado três vezes, em sequência, o melhor jogador do mundo, em 1983, 1984 e 1985. Ronaldo (Fenômeno), Zinedine Zidane, e os holandeses Johan Cruyff e Marco van Basten também foram eleitos os melhores do mundo em três oportunidades.
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