Tá melhorando...
Meu amigos, quem assistiu a estreia do Brasil na Copa das Confederações contra o Japão, pode notar uma evolução no time canarinho. Nós temos hoje uma defesa sólida, um meio campo mais organizado e um ataque que ajuda na marcação: jeito Felipão de ser !
Apesar de discordar do técnico da nossa seleção, pelo pouco tempo que dispôs até a competição oficial acredito que Luiz Felipe vem fazendo um bom trabalho. Entretanto, brasileiro que gosta de futebol quer ver um time mais solto e um pouco irresponsável na maneira de jogar. É preciso que os atletas diferenciados, habilidosos, façam suas jogadas de efeito. Vejo uma seleção burocrática demais, com medo de errar, pior, com medo de desobedecer ao professor.
Quero ver Neymar mostrar seu arsenal de dribles e jogadas fantásticas que fizeram dele o melhor jogador brasileiro da atualidade. Quero levantar da cadeira e ficar de boca aberta, incrédulo com a jogada improvável. Quero ver a rede balançar com maestria, como no primeiro gol de Neymar.
Quero ver Neymar mostrar seu arsenal de dribles e jogadas fantásticas que fizeram dele o melhor jogador brasileiro da atualidade. Quero levantar da cadeira e ficar de boca aberta, incrédulo com a jogada improvável. Quero ver a rede balançar com maestria, como no primeiro gol de Neymar.
Acredito nesta seleção e em sua evolução, mas clamo por um futebol mais vistoso, sem previsibilidade e com um pouco de arte. Pra cima deles Brasil !
É bom, mas não agrada.
Mesmo com meio time titular do Barcelona em campo, parece que a Fúria carece de um Messi para dar mais velocidade ao seu esquema tático. A equipe troca passes o tempo todo, algumas vezes sem qualquer objetivo, chegando a cansar o espectador. Não podemos deixar de ressaltar a precisão dos passes, contudo, confesso que fiquei meio entediado e procurei o camisa dez, argentino do Barça, quando não achei, cochilei. A Espanha criou uma nova forma de jogar futebol muito bonita, mas, as vezes tediosa.
José Roberto Malia
Só a
paella pode estragar a feijoada e a caipirinha no banquete da Copa das
Confederações.
Nem o
spagueti da mama, nem o burrito mexicano. Muito menos o chivito, sanduíche
uruguaio servido no prato.
Pela
temperatura do forno e fogão da vovó Palmirinha, especialista em pratos do
esporte bretão, somente a paella pode azedar a feijoada e estragar a nossa caipirinha.
Das
quatro equipes que entraram neste domingo nos milionários campos da Copa
das Confederações, apenas a Espanha mostrou chuteiras dignas de levantar o
caneco e dar a volta olímpica pela primeira vez no torneio.
Atual
campeã mundial, a Fúria simplesmente colocou a Celeste na roda, em Recife. Sem
piedade. Lembrou uma tourada, com os uruguaios desempenhando o papel de touro -
a posse de bola acusou 71% contra 29%.
A vitória
por 2 a 1 só não foi mais elástica porque os espanhóis puxaram o freio de mão
depois dos gols de Pedro e Soldado. O Uruguai descontou com Luis Suárez nos
minutos finais.
Quando a
bola começou a rolar, a torcida abraçou o time uruguaio e vaiou a troca de
passes da Fúria. Aos poucos, porém, foi se rendendo à categoria dos espanhóis,
passou a aplaudir e até a gritar olé!
Mais
cedo, no ex-Maracanã de R$ 1,2 bilhão, a Azzurra também bateu o México por 2 a
1, mas não apresentou um grande jogo.
Os
italianos saíram na frente, com uma cobrança de falta de Pirlo, à la Juninho
Pernambucano - o craque admitiu que imita o ex-jogador do Vasco. Seis
minutos depois, os mexicanos empataram com um pênalti cobrado por Chicharito. O
triunfo italiano veio no segundo tempo, nos pés de Balotelli.
A Azzurra ganhou os três pontos, mais em razão do
taco sem sal dos mexicanos que do bom tempero do macarrão.
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