terça-feira, 25 de junho de 2013

PAPO DE ARQUIBANCADA

Salve a seleção!


 
    Meus amigos, fomos ao jogo do Brasil contra a Itália, pela última rodada da primeira fase da Copa das Confederações, na Arena Fonte Nova. Ficamos impressionados com o novo estádio e comemoramos a vitória maiúscula da nossa seleção.
     O novo templo do futebol baiano é simplesmente deslumbrante. A nova Fonte Nova é confortável, tem uma ótima visão do jogo (nos sentamos no último andar) tem dois telões de alta definição, maravilhosos, bons banheiros, boa limpeza, segurança e uma acústica capaz de ensurdecer os adversários com o grito da torcida, ouvir o hino então ?! Sem querer entrar no mérito das manifestações - isso é assunto para a nossa coluna POLITICANDO - foi um grande investimento para a torcida baiana, tão apaixonada por futebol: vale a pena conhecer !
  
    Quanto ao jogo, vimos um Brasil mais maduro e consciente em campo, sobretudo, no sistema defensivo. Alternava sua marcação, ora sobre pressão no campo do adversário, ora congestionando o seu meio campo com o recuo de Neymar, que mostrou ser um jogador decisivo e Fred que se movimentou muito mais que de costume.
   Tivemos paciência para rodar a bola até aparecerem os espaços. Claro que tivemos alguns problemas, principalmente quando Felipão, achando que o jogo estava decidido resolveu tirar Neymar, que havia recebido cartão amarelo e corria risco de expulsão. Marcelo continua muito bom no apoio, mas ruim na marcação: o primeiro gol italiano foi no seu setor. Dani Alves não é nem sombra do jogador do Barcelona e Oscar não realizou ainda uma grande partida nesta competição.
     O mais importante foi termos goleado a Itália, vice campeã europeia, um adversário dificílimo que nos dá moral, demonstra maturidade e evidenciou um padrão de jogo, coisa que não víamos com o técnico Mano Menezes

O tsunami que vai mudar o esporte 
 Paulo Calçade

        Depois dos protestos que tomaram conta de todo o Brasil, o perigo agora é a classe política que originou o basta da população se mudar definitivamente para o esporte.
     Com um mínimo de boa vontade não é difícil perceber que parte dos dirigentes esportivos brasileiros possuem esse DNA que as ruas querem ver longe do poder.
       Basta observar a dificuldade dos atletas olímpicos brasileiros. Raramente são ouvidos por seus cartolas. Basta abrir os olhos para toda a montagem da Copa do Mundo. Basta fazer as contas e ver o que tem acontecido com o dinheiro destinado aos Jogos Olímpicos.
     Democracia e transparência ainda serão a base do esporte. Mas é necessário ficarmos atentos. Se já está difícil com os que aí estão, imagina quando chegar o "reforço", quando chegarem aqueles que pretendem se refugiar no esporte!
      O esporte não pode ser um mundo paralelo, onde tudo é permitido.
      Chega! É hora de aproveitar a maré e dar um basta nas atividades dessa turma. 
     No caso específico do futebol, dirigentes de clubes que não se afinam com a maneira como o poder tem sido exercido por federações e pela CBF podem surpreender.
     É provável que as próximas semanas não sejam muito agradáveis para o poder estabelecido no esporte. Existe muita gente boa trabalhando com seriedade.
      O tsunami que vai mudar o esporte é você. Vamos fazer a nossa parte!

Fonte: Blog do Calçade, da ESPN.



2 comentários:

  1. Amei esse papo de arquibancada de vocês... Da hora! Super Curti!

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    1. Obrigado pelo comentário

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