Salve a seleção!
Meus amigos, fomos ao jogo do Brasil contra a Itália, pela última rodada da primeira fase da Copa das Confederações, na Arena Fonte Nova. Ficamos impressionados com o novo estádio e comemoramos a vitória maiúscula da nossa seleção.
O novo templo do futebol baiano é simplesmente deslumbrante. A nova Fonte Nova é confortável, tem uma ótima visão do jogo (nos sentamos no último andar) tem dois telões de alta definição, maravilhosos, bons banheiros, boa limpeza, segurança e uma acústica capaz de ensurdecer os adversários com o grito da torcida, ouvir o hino então ?! Sem querer entrar no mérito das manifestações - isso é assunto para a nossa coluna POLITICANDO - foi um grande investimento para a torcida baiana, tão apaixonada por futebol: vale a pena conhecer !
Quanto ao jogo, vimos um Brasil mais maduro e consciente em campo, sobretudo, no sistema defensivo. Alternava sua marcação, ora sobre pressão no campo do adversário, ora congestionando o seu meio campo com o recuo de Neymar, que mostrou ser um jogador decisivo e Fred que se movimentou muito mais que de costume.
Tivemos paciência para rodar a bola até aparecerem os espaços. Claro que tivemos alguns problemas, principalmente quando Felipão, achando que o jogo estava decidido resolveu tirar Neymar, que havia recebido cartão amarelo e corria risco de expulsão. Marcelo continua muito bom no apoio, mas ruim na marcação: o primeiro gol italiano foi no seu setor. Dani Alves não é nem sombra do jogador do Barcelona e Oscar não realizou ainda uma grande partida nesta competição.
O mais importante foi termos goleado a Itália, vice campeã europeia, um adversário dificílimo que nos dá moral, demonstra maturidade e evidenciou um padrão de jogo, coisa que não víamos com o técnico Mano Menezes.
O tsunami que vai mudar o esporte
Paulo Calçade
Depois
dos protestos que tomaram conta de todo o Brasil, o perigo agora é a classe
política que originou o basta da população se mudar definitivamente para o
esporte.
Com um
mínimo de boa vontade não é difícil perceber que parte dos dirigentes
esportivos brasileiros possuem esse DNA que as ruas querem ver longe do poder.
Basta
observar a dificuldade dos atletas olímpicos brasileiros. Raramente são ouvidos
por seus cartolas. Basta abrir os olhos para toda a montagem da Copa do Mundo.
Basta fazer as contas e ver o que tem acontecido com o dinheiro destinado aos
Jogos Olímpicos.
Democracia
e transparência ainda serão a base do esporte. Mas é necessário ficarmos
atentos. Se já está difícil com os que aí estão, imagina quando chegar o
"reforço", quando chegarem aqueles que pretendem se refugiar no
esporte!
O esporte
não pode ser um mundo paralelo, onde tudo é permitido.
Chega! É
hora de aproveitar a maré e dar um basta nas atividades dessa turma.
No caso
específico do futebol, dirigentes de clubes que não se afinam com a maneira
como o poder tem sido exercido por federações e pela CBF podem surpreender.
É
provável que as próximas semanas não sejam muito agradáveis para o poder
estabelecido no esporte. Existe muita gente boa trabalhando com seriedade.
O tsunami
que vai mudar o esporte é você. Vamos fazer a nossa parte!
Fonte: Blog do Calçade, da ESPN.
Amei esse papo de arquibancada de vocês... Da hora! Super Curti!
ResponderExcluirObrigado pelo comentário
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