quarta-feira, 27 de março de 2013

TRIBUNA ABERTA

        Esta semana, recebemos o e-mail do leitor Alex Castro, estudante de direito, que, ao ler a coluna POLITICANDO da semana passada, cujo tema foi Uma justiça frouxa, nos enviou seu comentário acerca do assunto.  Agradecemos sua participação Alex, segue seu comentário.
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Adriano e Ricardo, como vão?


Li o texto hoje, excelente escrita, passível a causar diversas discussões. Contudo, sem confrontar o ideal por trás da opinião expressa na coluna, temos que considerar alguns aspectos jurídicos que podem dar margem às críticas dos "sabichões". No caso da fase recursal, entende-se pela possibilidade do até então réu aguardar em liberdade (correspondendo aos requisitos previstos em lei), pois, a sentença não transitou em julgado, ou seja, a sentença ainda não é imutável, uma vez que não se esgotaram as possibilidades de interpor recurso. Então, aplicando-se o princípio da presunção da inocência - in dubio pro reo, pois, sem trânsito em julgado da sentença não há condenação,  vemos tais casos onde o réu aguarda a condenação ou não em liberdade. Concordo plenamente com a crítica aos rábulas desonestos, que se aproveitam das falhas que necessitam ser sanadas na legislação para desvirtuar uma profissão que deveria ser sinônimo de orgulho e virtudes, aliás, é por causa destes que ouvimos sempre: "advogado é tudo ladrão". Ademais, repito, o texto está muito bom, dotado de uma reflexão que aborda vários temas vinculados, que são objeto de amplas discussões e divergências pelos mais respeitados doutrinadores do Direito.
Parabéns pelo texto! um forte abraço!!
Alex Castro 
Uma justiça frouxa
Clique no link e leia a matéria na íntegra:


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