segunda-feira, 1 de julho de 2013

RAPIDINHAS

Mais uma pedra...
     O caso Snowden, em que um ex-funcionário da CIA revelou ao mundo o sistema de prospecção dos Estados Unidos para espionar conversas telefônicas, na internet e movimentações de cartões de crédito, está se revelando um novo caso Wikileaks.
     Enquanto eles se arvoram em juízes do mundo, fazendo listas de países que não respeitam os direitos humanos, a liberdade de imprensa e de organizações terroristas, tentam calar a voz dos que denunciam as graves violações da legalidade internacional cometidas por eles mesmo, como as torturas na prisão absurda e ilegal de Guantânamo (território cubano ocupado ilegalmente por eles há mais de um século), os assassinatos de cientistas iranianos, promovidos pelo serviço secreto israelense com apoio americano e a tentativa de extradição ilegal de Julian Assange, por ter feito sexo (consentido) sem camisinha com duas mulheres na Suécia, obrigando-o a se refugiar na embaixada do Equador em Londres.
     Agora Snowden está refugiado em lugar desconhecido, tentando chegar a um lugar seguro, longe das garras dos terroristas da CIA, que estão desesperados para pegá-los.
     Mais uma pedra no sapato daqueles que gostam de posar de certinhos, mas que por baixo dos panos cometem toda sorte de atrocidades e crimes contra a humanidade.
 Manifestantes, arruaceiros e bandidos
     Cada vez fica mais clara a atuação de três grupos distintos, nas manifestações que tomaram as ruas do Brasil.
     A grande massa que protesta, prefere manter a ordem, podendo reagir eventualmente aos excessos da polícia, que não são poucos. Um segundo grupo parte para o confronto com a polícia e a depredação de prédios e equipamentos públicos, forçando invasões e atacando a polícia com coqueteis molotov. Um terceiro segue o embalo do segundo fazendo arrastões, saques, quebrando lojas e roubando.
     O que parece é que este segundo grupo, que fica de olho na polícia, esperando seu descuido para atacar, é um grupo político. Não são apenas bandidos, como os saqueadores. Parecem mais organizados e sempre dispostos a transformar as manifestações em confrontos.
     Manifestantes acusam a polícia de infiltrar agentes provocadores. Partidos de esquerda os acusam de serem garotões de classe média, alunos de academias bombados, desses que gostam de bater em gays, nordestinos e negros, com uma prática fascista mesmo. Mas sempre existe a possibilidade de que sejam de algum grupelho radicalizado, que se acha revolucionário.
     É preciso apurar isso, para impedir que manifestações legítimas sejam contaminados por gente que quer usar a insatisfação popular para agir contra os interesses da nação.

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